Santa Ceia Genial
Santa Ceia genial
Bebi algumas cervejas para relaxar após o trabalho que estava escrevendo. Não costumo beber, talvez por isso tenha tido um sonho muito diferente, no mínimo esquisito. Adormeci profundamente e me vi caindo num túnel, vertiginosamente. Quando percebi, estava em cima de uma mesa repleta de iguarias. Senti o aroma delicioso de vários pratos, assados, massas, frutas...
Foi Einstein que me viu caindo do teto, espalhando seu prato de massa por todos os lados. Ele apenas sorriu e puxou a língua pra mim, bem como numa de suas fotos mais bizarras, mas também a que mais gosto. Einstein levantou-se, colocou a mão sob seu queixo e disse:- hum, hum! Este jovem deve ter feito uma longa viagem até aqui.
Eu, que imaginava nesse momento que sonho louco era aquele, pensei que seria um bom negócio continuar sonhando e ver onde isso ia parar.
- O que o senhor faz aqui? – perguntou-me Carl Sagan! Uau, quase fiquei sem palavras, queria pedir um autógrafo, mas como sabia que estava sonhando, vi que seria um desperdício de sonho porque não teria autógrafo algum quando acordasse, então me contentei em conversar com ele, respondendo a pergunta de Sagan.
- Caraca Carl Sagan, eu estou sonhando, e sei lá por que vim parar aqui? Mas é uma honra estar reunido com tantas personalidades importantes.
Uma sonora gargalhada foi a resposta. Reconheci então os outros ocupantes da mesa: Galileu, Marie Curie, Robert Oppenheimer, Newton, Louis Pasteur, Hawking, , Sagan, Thomas Edison, Aristóteles, Neil de Grasse, Dawkins e Darwin, alem do próprio Einsten.
Galileu arregalou os olhos já esbugalhados e me dirigiu a palavra:
- Aproveite o seu tempo e nos faça algumas perguntas, meu jovem! Sei que tens muitas delas pululando aí nessa sua cabeça!
- Sim sr! Mas é claro que tenho!Acredito que á humanidade teria muitas perguntas a fazer aos senhores. – respondi
Pensei que deveria no minimo tentar formular uma pergunta inteligente. Einstein pareceu perceber minha intenção e deu uma piscadela para mim, fazendo um sinal de positivo com seu polegar direito, e, imaginem, Newton me ofereceu uma taça de vinho para relaxar.
- Senhores tenho uma pergunta a todos! O que fez voces serem tão geniais e terem idéias tão avançadas a ponto de revolucionarem suas épocas, qual a principal diferença entre os senhores e nós?
Uma gargalhada escancarada foi o que eu ouvi. Isso me deu um baita susto, fazendo eu pensar se havia feito uma pergunta idiota. Depois disso vi que a “galera” se reuniu e um burburinho, quase um cochicho não me permitia saber o que confabulavam.
- Interessante sua pergunta! Voce pretende seguir nesta vida como escritor? Porque se quiser trabalhar no meu laboratorio será bem vindo! – disse Thomas Edson.
- Muito obrigado sr, mas eu conheço a história de Tesla...
- Bem, não foi bem assim como os livros de história relatam. – disse ele, e eu apenas sorri.
- Deixe o rapaz fazer o que gosta Edison, afinal quem iria escrever essa história? O Universo sabe o que faz! – respondeu Hawking com a voz robotizada do seu sintetizador.
- Se meus colegas permitirem, eu gostaria de responder a pergunta de nosso curioso visitante. – falou Einsten, cofiando seu bigodinho.
- Sim por favor, responda a ele Albert. – disse Marie Curie, abrindo um meigo sorriso.
- J C, eu e meus colegas temos o mesmo número de neurônios que voce ou qualquer outro ser humano normal. A diferença está no “software”. Disse, apontando para sua cabeça. Aqui tem mais ou menos cem bilhões de neuronios, que fazem cerca de cem trilhões de conexões celulares. Em eterna troca de informações eles tecem a estrutura mais complexa do universo que é nosso cérebro. Esse “Hardware” todos possuem... A diferença esta no “software”! Como programamos e usamos esse negócio que veio sem manual? – Brincou, mostrando uma vez mais, sua lingua!
- Ora Einsten, mas eu e muitos de nós deixamos pistas de como o “negócio” todo funciona! – respondia Aristóteles.
Todos ergueram uma taça de vinho e proporam um brinde, quando eu acabava de brindar e ia beber um gole da minha taça, acordei.
Ah, as cervejas que bebi, eram sem álcool. Nunca mais faço isso!
J. C. Zeferino
Foi Einstein que me viu caindo do teto, espalhando seu prato de massa por todos os lados. Ele apenas sorriu e puxou a língua pra mim, bem como numa de suas fotos mais bizarras, mas também a que mais gosto. Einstein levantou-se, colocou a mão sob seu queixo e disse:- hum, hum! Este jovem deve ter feito uma longa viagem até aqui.
Eu, que imaginava nesse momento que sonho louco era aquele, pensei que seria um bom negócio continuar sonhando e ver onde isso ia parar.
- O que o senhor faz aqui? – perguntou-me Carl Sagan! Uau, quase fiquei sem palavras, queria pedir um autógrafo, mas como sabia que estava sonhando, vi que seria um desperdício de sonho porque não teria autógrafo algum quando acordasse, então me contentei em conversar com ele, respondendo a pergunta de Sagan.
- Caraca Carl Sagan, eu estou sonhando, e sei lá por que vim parar aqui? Mas é uma honra estar reunido com tantas personalidades importantes.
Uma sonora gargalhada foi a resposta. Reconheci então os outros ocupantes da mesa: Galileu, Marie Curie, Robert Oppenheimer, Newton, Louis Pasteur, Hawking, , Sagan, Thomas Edison, Aristóteles, Neil de Grasse, Dawkins e Darwin, alem do próprio Einsten.
Galileu arregalou os olhos já esbugalhados e me dirigiu a palavra:
- Aproveite o seu tempo e nos faça algumas perguntas, meu jovem! Sei que tens muitas delas pululando aí nessa sua cabeça!
- Sim sr! Mas é claro que tenho!Acredito que á humanidade teria muitas perguntas a fazer aos senhores. – respondi
Pensei que deveria no minimo tentar formular uma pergunta inteligente. Einstein pareceu perceber minha intenção e deu uma piscadela para mim, fazendo um sinal de positivo com seu polegar direito, e, imaginem, Newton me ofereceu uma taça de vinho para relaxar.
- Senhores tenho uma pergunta a todos! O que fez voces serem tão geniais e terem idéias tão avançadas a ponto de revolucionarem suas épocas, qual a principal diferença entre os senhores e nós?
Uma gargalhada escancarada foi o que eu ouvi. Isso me deu um baita susto, fazendo eu pensar se havia feito uma pergunta idiota. Depois disso vi que a “galera” se reuniu e um burburinho, quase um cochicho não me permitia saber o que confabulavam.
- Interessante sua pergunta! Voce pretende seguir nesta vida como escritor? Porque se quiser trabalhar no meu laboratorio será bem vindo! – disse Thomas Edson.
- Muito obrigado sr, mas eu conheço a história de Tesla...
- Bem, não foi bem assim como os livros de história relatam. – disse ele, e eu apenas sorri.
- Deixe o rapaz fazer o que gosta Edison, afinal quem iria escrever essa história? O Universo sabe o que faz! – respondeu Hawking com a voz robotizada do seu sintetizador.
- Se meus colegas permitirem, eu gostaria de responder a pergunta de nosso curioso visitante. – falou Einsten, cofiando seu bigodinho.
- Sim por favor, responda a ele Albert. – disse Marie Curie, abrindo um meigo sorriso.
- J C, eu e meus colegas temos o mesmo número de neurônios que voce ou qualquer outro ser humano normal. A diferença está no “software”. Disse, apontando para sua cabeça. Aqui tem mais ou menos cem bilhões de neuronios, que fazem cerca de cem trilhões de conexões celulares. Em eterna troca de informações eles tecem a estrutura mais complexa do universo que é nosso cérebro. Esse “Hardware” todos possuem... A diferença esta no “software”! Como programamos e usamos esse negócio que veio sem manual? – Brincou, mostrando uma vez mais, sua lingua!
- Ora Einsten, mas eu e muitos de nós deixamos pistas de como o “negócio” todo funciona! – respondia Aristóteles.
Todos ergueram uma taça de vinho e proporam um brinde, quando eu acabava de brindar e ia beber um gole da minha taça, acordei.
Ah, as cervejas que bebi, eram sem álcool. Nunca mais faço isso!
J. C. Zeferino
LEGAAAALLLLLLLLLLLLLLLLLL, AMEEEEEIIII!!!!!!
ResponderExcluirLEGAAAALLLLLLLLLLLLLLLLLL, AMEEEEEIIII!!!!!!
ResponderExcluirFantástico! Adorei este sonho! No próximo encontro desta galera vou junto hein John!
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