3DIAS A JORNADA DO MAIOR HERÓI DE TODOS OS TEMPOS PELO VALE DA SOMBRA DA MORTE
Quando era criança, ia aos domingos ao cinema, chamavam de matiné. Numa dessas idas eu assisti a um filme sobre Jesus Cristo. Acho que foi um dos primeiros contatos que mais me impressionaram na época sobre Jesus, ao menos o cinematográfico e romantizado. Nasci em um lar católico, apostólico, romano e meus pais frequentavam as missas aos domingos e eu adorava ir, pois após a missa meu pai passava numa lojinha de doces e eu podia escolher sempre um ou dois. Geralmente eu escolhia um doce que vinha com um pequeno brinquedo de brinde. Com o passar do tempo, comecei a ouvir os sermões do padre e achava aquilo muito chato. A repetição das orações, a falta de vontade e o sono que observava nas pessoas, me provavam que eu estava certo. Aos oito anos mais ou menos eu percebi que havia algo importante ali, nas entrelinhas das palavras que eram ditas nas missas dominicais. Aos poucos, percebi que existia um poder oculto e não revelado. Só não compreendia o por que de não ser