Sinopse do livro Zizz e a Mulher em Pó


   
Zizz era um típico cidadão de meados do século 21 quando depois de vários anos de atividade cooperadora (trabalho) ele finalmente consegue juntar economias (créditos) para realizar o maior sonho de sua vida. Afinal ele compartilhava do mesmo sonho de milhões de mortais comuns do sexo masculino e feminino de sua época. O maior sonho de todos eles era adquirir o que a tecnologia havia produzido de melhor em todos os séculos de estudo e aperfeiçoamento: A mulher em pó. Símbolo da alta tecnologia genética, as mulheres mais lindas da era de Zizz vendiam os direitos autorais sobre o seu código genético, assim o laboratório fazia uma cópia exata dela, com uma diferença, o seu proprietário a tinha como sua aquisição particular e intransferível. Sem emoções!

    As mulheres (reais) do mundo de Zizz estavam muito á frente dos homens para simplesmente lhes proporcionar prazer. Conquistaram seu espaço nas posições mais importantes no ano de 2048. Dominam a humanidade seja na política ou nas artes ou no mundo virtual. Elas agora “dão as cartas” no jogo do poder. Submissão? Filhos? Família? Isso era coisa do princípio do século 20, em 2048 são raríssimas as mulheres que tinham tempo para isso (se é que ainda existiam). Então o homem, pobre ser do sexo frágil tem um único sonho que é o de comprar a sua própria mulher. A compra era relativamente simples, o sujeito ia até uma espécie de Hipermercado, uma máquina lia o seu código de barras que agora ia impresso em todo o cidadão (a boa notícia é que o sujeito não ficava marcado, o código era escrito em uma tinta invisível aos olhos), então ele de posse de sua caixa de MPÓ (abreviação para mulher em pó), claro isso após uma minuciosa escolha, pois são inúmeras as opções da mulher ideal. O comprador lê a embalagem verifica a cor dos olhos o peso a altura o tamanho do sexo, os seios, o prazo de validade e etc. Após este procedimento básico o cidadão olha o valor e vê se está de acordo com a quantia de créditos que tem disponível. Se estiver tudo dentro do necessário, ele leva sua MPÓ pra casa e... Bom aí é que começa a história.

                                                                                                                       J. C. Zeferino

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